
Cântico funerário
Sem lamúrias por favor
Sem gestos ruins
Sem acenos de dor
Sem dores de partida
Sem choro de despedida
Sem temor
Sem preces,
sem cânticos.
Sem tumultos, sem harmônicos
Padres por favor, nem pensar...
Não foi assim que um dia, sonhei me deitar...
Nunca pensei que pensaria nisso tão cedo,
Mas ainda não sei com exatidão
a hora que eu chego
Do lado de lá para visitar
Os parentes antigos...
Tios, há anos esquecidos,
Lembranças,
Apenas de um albúm de família...
Torço para ainda reconhecer o rosto de minha tia falecida.
Que perdí com poucos anos de vida...
Peço apenas para que lembrem de mim, nos bons momentos,
E que os meus poemas, leiam no relento,
E mais,
Que não se esqueçam
Que aqui neste corpo carnal,
jaz o coração imortal
De um poeta brasileiro.
[the power]
Sem lamúrias por favor
Sem gestos ruins
Sem acenos de dor
Sem dores de partida
Sem choro de despedida
Sem temor
Sem preces,
sem cânticos.
Sem tumultos, sem harmônicos
Padres por favor, nem pensar...
Não foi assim que um dia, sonhei me deitar...
Nunca pensei que pensaria nisso tão cedo,
Mas ainda não sei com exatidão
a hora que eu chego
Do lado de lá para visitar
Os parentes antigos...
Tios, há anos esquecidos,
Lembranças,
Apenas de um albúm de família...
Torço para ainda reconhecer o rosto de minha tia falecida.
Que perdí com poucos anos de vida...
Peço apenas para que lembrem de mim, nos bons momentos,
E que os meus poemas, leiam no relento,
E mais,
Que não se esqueçam
Que aqui neste corpo carnal,
jaz o coração imortal
De um poeta brasileiro.
[the power]
2 comentários:
"Tios, a anos esquecidos" Há!
"perdí" perdi!
"Sem tumultos sem harmonicos" tá faltando a vírgula e é harmônicos!
"Padres por favor, nem pensar..." essa é das boas, deveria ser nome de livro.
Muito foda.. Adorei a poesia toda. Não quero choro de despedida nem lamúrias.. prefiro ficar viva na memória de quem me quer bem.
É, sou chata com português.. Com toda certeza não sei de tudo e provavalmente nem da metade das regras.. mas o que sei gosto de usar =P.
é um texto de blog, olha a preguiça . . . u.u
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